Tuesday, June 27, 2006

Wonderland e a volta contra a burrice

A Volta.
Volto a escrever neste blog por puro exercício de idiotice. Quem lia antes sabe que repito sempre a mesma coisa. Muitos passaram a escrever o mesmo. Desisti. A partir de agora vou descer o cacete na burrice novamente. Não quero tornar ninguém mais inteligente, isso não é possível. Meu único objetivo é provocar a ira dos ignaros. A ignorância é a maior epidemia em ação no mundo de hoje.

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Ninguém me avisou que vivo em Wonderland. O ápice da idiotia nacional no momento é a não-reação do des-governo à apropriação --roubo--, por parte dos lunáticos Chávez/Morales, do patrimônio da Petrossauro. Longe de mim defender esse câncer nacional, bem pelo contrário. A situação ilustra muito bem a incompetência da tal companhia e seu papel de serviçal do estado --leia-se a gangue petista. Nós otários, apenas assistimos e pagamos a conta no posto da esquina e embutido nos custos de toda a produção. Não vou explicar esta equação, quem não entender desista.

Que indígenas com QI de ameba roubem companhias estrangeiras nos seus territórios, igualmente habitados por seres idiotas-master, não é de se admirar. Inclusive se elegeram com esse discurso terceiro-mundista. O incrível é o líder da gang dos quarenta ladrões defender tal atitude. Lula não só acha revolucionário a Bolívia defender seus recursos naturais como se sente parte da revolução. Mesmo que isso signifique um prejuízo monumental para o país que ele "governa".

Lula como sempre posa de ingênuo, e o povo acredita! (Pausa para vomitar.) Ele não sabia o que se passava debaixo do seu nariz, enquanto a gang pilhava o estado. Agora não sabe que Chávez já é o líder do povo mais idiota do mundo. Posto que Lula acreditava já ser dele. O que vem a seguir? Não possuo imaginação para tal.

Os fatos são claros. É fato também que com a idiotice na mente da massa, mais cedo ou mais tarde isso será usado a favor do governo. O objetivo é claro. O ambiente esta pronto. Não restam alternativas. A estupidez tomou as rédeas.

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