Friday, November 06, 2009
Que bizarrice
Cara, é demais: depois da Playboy desfilar uma horta de legumes e frutas podres, como já não bastasse a bizarrice, resolve clicar quem: Fernanda Young. Não sei você, mas eu estou para identificar alguém mais idiota, pretensiosa e irritante que FY.
Vejam as declarações:
"Eu fiz a 'Playboy' porque eu queria ganhar a roupa da coelhinha, é um símbolo de sensualidade. Quis fazer porque as mulheres que posam nua hoje em dia não me representam. Resolvi posar nua para resgatar um erotismo em que eu não estava mesmo sendo representada".
"Não quis fazer arte. Acho um saco isso. E não pedi para sombrearem meu púbis, como tantas fazem. Acho natural".
"Fazendo o ensaio, eu descobri que estou bem à beça. Gente, não sabia que estava com o corpo tão bom. Fiz o ensaio porque quero que uns três babacas vejam o que perderam. Eu sou vingativa. Minha Playboy é o projeto Kelly Key, pra dizer 'Baba Baby' pros três babacas que me deixaram", comentou ela.
Pela madrugada!
FY não tem mais o que fazer, agora resolveu nos irritar aparecendo pelada. Tem coisa mais irritante do que mulher-bagulho se achando gostosa??
Thursday, November 05, 2009
O Papa Desbocado
Barretão e seu negócio milionário
O cinema nacional até que cometeu alguns acertos ultimamente. Falo sobre "O Cheiro do Ralo", "Tropa de Elite", "Os Desafinados", "Simonal", etc, apesar de não serem tantos assim. A maioria é a repetição da repetição lugar-comum decadente do cinema brasileiro, lotado de diretores sem talento e sem dinheiro que acham que fazer cinema pode ser tarefa de amador.
Entretanto, o que me traz a esse blog foi a última e descabida ffuperproduffão naffional, intitulada "Lula, o filho do Brasil", obra de ninguém mais do que nosso Barretão. Como disse Ingmar Bergman - para quem conhece um pouco de cinema verdadeiro - "O cinema está no ramo da prostituição", e nada é mais adequado a essa frase do que nosso effelentíffimo cinema. O negócio de ouro do Barretão está programado para ser lançado em 2010, ano, claro, das eleições presidenciais.
O texto abaixo foi escrito por Ipojuca Pontes e é tremendamente esclarecedor. Assim pergunte-se a si mesmo, em que ponto chegamos.
Como qualquer observador pode vir a concluir, Lula e o PT (encarado como uma "quadrilha organizada" pelo que resta da efetiva consciência nacional) são produtos diretos do arreglo histórico, ainda hoje prevalecente no Foro de São Paulo, entre os intelectuais comunistas da USP, religiosos apóstatas da Teologia da Libertação e esquerdistas radicais envolvidos com o terror rural e urbano.
Numa noite de junho de 2005, Zé Dirceu, então chefe da Casa Civil do governo petista, considerado pelo procurador-geral da República como o chefe da "Quadrilha Organizada" operante no Planalto, reuniu-se em ambiente domiciliar, no Rio de Janeiro, com representantes da "classe artística", entre eles o lobista Luiz Carlos Barreto, nosso Barretão, o aríete-mor do cinema caboclo.
A tropa de choque do cinema, como sempre à cata de privilégios e regulamentações coercitivas, queria, com urgência, maior volume de verbas públicas para tocar a cornucópia da fortuna. O clima era de tensa expectativa. Depois da choradeira de praxe, o chefe da Casa Civil - logo depois varrido do cargo por força das denúncias do deputado Roberto Jefferson - arregaçou as mangas e encarou friamente a platéia ansiosa. Só então, dedo em riste, foi incisivo na sua convocação para fazer do cinema um ativo instrumento da propaganda oficial. Disse ele:
- "Organizem-se e cheguem a nós".
O ex-guerrilheiro (sem guerrilha) não precisava chegar a tanto, afinal todos ali presentes não tinham outra intenção senão servir ao governo Lula, mas LC Barreto, cobra criada nos pântanos pouco ortodoxos de "O Cruzeiro" do "Dr. Assis", captou a mensagem. E logo após o interregno de alguns filmes sem o menor apelo, "matou no peito" a produção cinematográfica que ele, rápido no gatilho, transformou num "negócio de ouro": "Lula - o filho do Brasil", melodrama adaptado da "biografia autorizada" de Denise Paraná (assessora política de Lula na campanha contra Collor, em 1989), publicada pela Fundação Perseu Abramo, organismo criado pelo PT para dar suporte ideológico (marxista) aos "companheiros de luta" e lavar a cabeça dos "inocentes úteis" em âmbito universitário - está implícito, também com apoio das generosas verbas públicas.
Como por milagre, aos 80 anos, o lobista Barreto tinha em mãos, para abrir os cofres bilionários da Ambev, Odebrechet, Embraer e das grandes empresas nacionais, todas dependentes da boa e má vontade de Lula, a chave-mágica da "comovente história de um menino miserável do Nordeste que chegou à presidência da República" (depois de passar, já se vê, pela escola matreira do sindicalismo vermelho).
A primeira tarefa de LC Barreto ao levantar o esquema foi anunciar o orçamento daquele que se diz ser o "mais caro filme brasileiro de todos os tempos". Numa conta de chegar sempre elástica - sobretudo quando se trata de levar à tela a vida de presidente de um "Estado forte", em pleno gozo das funções -, de início a produção de Barreto foi orçada em R$ 12 milhões, em seguida revista para R$ 16 milhões, e logo depois elevada para R$ 17 milhões e R$ 18 milhões - sendo muito provável que "Lula, o filho do Brasil", quando do seu lançamento no ano eleitoral de 2010, ultrapasse a casa dos 30 milhões de reais, pois, como o lobista gosta de afirmar, é um "sujeito que pensa grande". (De fato, com o dinheiro que já arrastou dos cofres públicos para fazer cinema, desde os tempos da Embrafilme dos militares, desconfio que o lobista, se quisesse, poderia construir não sei quantos palácios da Alvorada, embora tenha "pipocado" na hora de comprar o espólio da estatal do cinema).
Um articulista de "O Globo", Zuenir Ventura, comunista light sempre a serviço da patotagem cinemanovista, escreveu que o melodrama de Barreto, em fase de acabamento, "mexe com a emoção e vai encharcar o cinema de lágrimas". Sobre isto, tenho poucas dúvidas: o apelo emocional do relato de mãe e filhos menores sobrevivendo em meio à miséria, se tratado com o mínimo de talento, sempre rende um bom caldo. (Sem esquecer que o infatigável Barreto, se quiser, ainda pode avançar com apetite de hiena em cima do "tíquete cultural" recentemente anunciado pelo Minc, outra prodigalidade fiscal criada pelo governo, capaz de atrair para o seu "negócio de ouro" filas de milhões de lacrimejantes).
No entanto, devo ponderar ao leitor que, por si só, o fato de Lula ter sido retirante não explica sua ascensão política: uma coisa é o Luiz Inácio criança sacolejando num pau-de-arara ou comendo o pão que o diabo amassou como engraxate nas ruas de Santos, e outra, bem outra, é o Lula sindicalista, figura disponível enfronhada até os ossos na catequese comunista das "eclesiais de base" do Frei Betto, Casaldáliga e D. Cláudio Hummes, ou o Lula ventríloquo emprenhado pela gororoba da pseudociência dos bem-remunerados marxistas da USP - uma gente na sua totalidade fanatizada pelo materialismo dialético, todos eles egressos de movimentos comunistas derrotados durante décadas pela vontade do povo brasileiro e dos milicos.
Sim, há um aspecto fundamental neste caldo biográfico que o "negócio de ouro" de Barreto na certa não irá distinguir, isto é: que o filho de Dona Lindu, o rapazote angustiado pela fome e pela incompreensão do mundo, nada tem nada a ver com o pivete que tomou o dinheiro do patrão para fazer hora extra e depois, sem trabalhar, mandou o patrão "tomar no cu"; ou com o operário ignorante, mas maleável que, conduzido por mãos comunistas, freqüentou cursilhos (na Alemanha Oriental, entre outras plagas) especializados no fomento ao ódio de classe; nem muito menos com o companheiro escolado, feito líder sindical com o apoio maquiavélico do General Golbery (mentor do contragolpe de 1964), a encher a cara de cachaça e tomar a grana de Murilo Macedo, o ministro do Trabalho da ditadura militar.
No prefácio do livro de Denise Paraná, o uspiano "utópico" Antonio Cândido (no parecer preciso de Oswald de Andrade, um "chato-boy"), citando outro comunista, o antropólogo Oscar Lewis, tenta explicar a existência de Lula-filho-de-D. Lindu e do Lula-agente-do-PT como uma transição natural da "cultura da pobreza" para a "cultura da transformação", cuja síntese histórica será o advento do comunismo ("a sociedade na qual a distribuição dos bens seja pelo menos tão importante quanto a sua produção", diz ele).
Conversa mole, trololó de acadêmico (fanático) para inocular o virus revolucionário na cabeça dos trouxas! Como qualquer observador pode vir a concluir, Lula e o PT (encarado como uma "quadrilha organizada" pelo que resta da efetiva consciência nacional) são produtos diretos do arreglo histórico, ainda hoje prevalecente no Foro de São Paulo, entre os intelectuais comunistas da USP, religiosos apóstatas da Teologia da Libertação e esquerdistas radicais envolvidos com o terror rural e urbano.
(Se o leitor quer detalhes, foi justamente um desses integrantes da elite intelectual comunista, remanescente da antiga "Esquerda Democrática" (PSB), o abastado Mário Pedrosa (trotskista histórico), que, interpretando a vontade dos pares, escreveu em 1978 a negligenciada "Carta a um operário", convocando o sindicalista do ABC a urgir forças para fundar o Partido dos Trabalhadores, necessário, segundo ele, à materialização do "socialismo democrático". Na verdade, não poderia ser de outro modo: esfacelada nos distintos campos de batalha, inclusive no da luta armada, restava à "inteligentsia" cabocla criar um preposto convincente para chegar ao poder e socializar o País).
Bem, em parte graças à permissiva "teoria da descompressão" de Golbery, quase trinta anos são passados desde a fundação do PT, e aqui estamos todos na ante-sala (melhor seria dizer, saloon) do reino fantasiado por Marx, Lênin, Gramsci, Mao e Fidel Castro. Nele, Lula, o filho "espiritual" de Betto, Candido, Pedrosa, Buarque e Carvalho (entre outros) labora, sem medir recursos, para destruir por dentro a "democracia burguesa".
Neste período, o filho acalentado dos quatro Cavaleiros do Apocalipse (os componentes do arreglo acima enumerados e mais o poderoso exército da mídia comprometida com o feitiço revolucionário), feito presidente, tornou-se um animal político da mais baixa categoria, capaz de tudo e mais alguma coisa no propósito de criar "um outro mundo possível".
Basta conferir: com Lula no poder o Brasil tornou-se, de forma premeditada, um dos países mais corruptos do mundo, onde a população se deixa escravizar seis meses ao ano para, entre outras mazelas, financiar o incontrolável aparelhamento da máquina pública, a bilionária propaganda enganosa, os "movimentos sociais" criminosos, as incontáveis Ongs parasitárias, o fausto palaciano, os partidos políticos de aluguel, programas sociais fraudulentos, etc., para não falar no enriquecimento súbito e milionário de amigos e familiares - tudo a funcionar com a precisão de um cronômetro suíço, como de resto recomenda a boa prática do "socialismo democrático".
Como conseqüência desta escalada para "a construção de uma sociedade mais justa e solidária", que se esmera no cultivo da moral revolucionária, cujo objetivo é solapar os alicerces da cultura ocidental e da ética cristã (não matar, não mentir, não roubar...), a nação se agiganta num convívio de irmão siamês com o narcotráfico, o tráfico de armas, os escândalos diários e os incessantes assaltos aos cofres públicos - tudo no reboque de um judiciário politizado e de um aparato policial, salvo hiato, contaminado pela moralidade criminosa dos Donos do Poder.
Pois bem: é neste clima de diluição moral e de completa mistificação ideológica, no qual o cidadão indefeso precisa ser logrado a todo custo, que vai ser lançado em 2010, ano das eleições presidenciais, "Lula - o filho do Brasil", o "negócio de ouro" de Barreto, uma indisfarçável peça de propaganda a serviço do culto à personalidade.
Quem dúvida?
Entretanto, o que me traz a esse blog foi a última e descabida ffuperproduffão naffional, intitulada "Lula, o filho do Brasil", obra de ninguém mais do que nosso Barretão. Como disse Ingmar Bergman - para quem conhece um pouco de cinema verdadeiro - "O cinema está no ramo da prostituição", e nada é mais adequado a essa frase do que nosso effelentíffimo cinema. O negócio de ouro do Barretão está programado para ser lançado em 2010, ano, claro, das eleições presidenciais.
O texto abaixo foi escrito por Ipojuca Pontes e é tremendamente esclarecedor. Assim pergunte-se a si mesmo, em que ponto chegamos.
Como qualquer observador pode vir a concluir, Lula e o PT (encarado como uma "quadrilha organizada" pelo que resta da efetiva consciência nacional) são produtos diretos do arreglo histórico, ainda hoje prevalecente no Foro de São Paulo, entre os intelectuais comunistas da USP, religiosos apóstatas da Teologia da Libertação e esquerdistas radicais envolvidos com o terror rural e urbano.
Numa noite de junho de 2005, Zé Dirceu, então chefe da Casa Civil do governo petista, considerado pelo procurador-geral da República como o chefe da "Quadrilha Organizada" operante no Planalto, reuniu-se em ambiente domiciliar, no Rio de Janeiro, com representantes da "classe artística", entre eles o lobista Luiz Carlos Barreto, nosso Barretão, o aríete-mor do cinema caboclo.
A tropa de choque do cinema, como sempre à cata de privilégios e regulamentações coercitivas, queria, com urgência, maior volume de verbas públicas para tocar a cornucópia da fortuna. O clima era de tensa expectativa. Depois da choradeira de praxe, o chefe da Casa Civil - logo depois varrido do cargo por força das denúncias do deputado Roberto Jefferson - arregaçou as mangas e encarou friamente a platéia ansiosa. Só então, dedo em riste, foi incisivo na sua convocação para fazer do cinema um ativo instrumento da propaganda oficial. Disse ele:
- "Organizem-se e cheguem a nós".
O ex-guerrilheiro (sem guerrilha) não precisava chegar a tanto, afinal todos ali presentes não tinham outra intenção senão servir ao governo Lula, mas LC Barreto, cobra criada nos pântanos pouco ortodoxos de "O Cruzeiro" do "Dr. Assis", captou a mensagem. E logo após o interregno de alguns filmes sem o menor apelo, "matou no peito" a produção cinematográfica que ele, rápido no gatilho, transformou num "negócio de ouro": "Lula - o filho do Brasil", melodrama adaptado da "biografia autorizada" de Denise Paraná (assessora política de Lula na campanha contra Collor, em 1989), publicada pela Fundação Perseu Abramo, organismo criado pelo PT para dar suporte ideológico (marxista) aos "companheiros de luta" e lavar a cabeça dos "inocentes úteis" em âmbito universitário - está implícito, também com apoio das generosas verbas públicas.
Como por milagre, aos 80 anos, o lobista Barreto tinha em mãos, para abrir os cofres bilionários da Ambev, Odebrechet, Embraer e das grandes empresas nacionais, todas dependentes da boa e má vontade de Lula, a chave-mágica da "comovente história de um menino miserável do Nordeste que chegou à presidência da República" (depois de passar, já se vê, pela escola matreira do sindicalismo vermelho).
A primeira tarefa de LC Barreto ao levantar o esquema foi anunciar o orçamento daquele que se diz ser o "mais caro filme brasileiro de todos os tempos". Numa conta de chegar sempre elástica - sobretudo quando se trata de levar à tela a vida de presidente de um "Estado forte", em pleno gozo das funções -, de início a produção de Barreto foi orçada em R$ 12 milhões, em seguida revista para R$ 16 milhões, e logo depois elevada para R$ 17 milhões e R$ 18 milhões - sendo muito provável que "Lula, o filho do Brasil", quando do seu lançamento no ano eleitoral de 2010, ultrapasse a casa dos 30 milhões de reais, pois, como o lobista gosta de afirmar, é um "sujeito que pensa grande". (De fato, com o dinheiro que já arrastou dos cofres públicos para fazer cinema, desde os tempos da Embrafilme dos militares, desconfio que o lobista, se quisesse, poderia construir não sei quantos palácios da Alvorada, embora tenha "pipocado" na hora de comprar o espólio da estatal do cinema).
Um articulista de "O Globo", Zuenir Ventura, comunista light sempre a serviço da patotagem cinemanovista, escreveu que o melodrama de Barreto, em fase de acabamento, "mexe com a emoção e vai encharcar o cinema de lágrimas". Sobre isto, tenho poucas dúvidas: o apelo emocional do relato de mãe e filhos menores sobrevivendo em meio à miséria, se tratado com o mínimo de talento, sempre rende um bom caldo. (Sem esquecer que o infatigável Barreto, se quiser, ainda pode avançar com apetite de hiena em cima do "tíquete cultural" recentemente anunciado pelo Minc, outra prodigalidade fiscal criada pelo governo, capaz de atrair para o seu "negócio de ouro" filas de milhões de lacrimejantes).
No entanto, devo ponderar ao leitor que, por si só, o fato de Lula ter sido retirante não explica sua ascensão política: uma coisa é o Luiz Inácio criança sacolejando num pau-de-arara ou comendo o pão que o diabo amassou como engraxate nas ruas de Santos, e outra, bem outra, é o Lula sindicalista, figura disponível enfronhada até os ossos na catequese comunista das "eclesiais de base" do Frei Betto, Casaldáliga e D. Cláudio Hummes, ou o Lula ventríloquo emprenhado pela gororoba da pseudociência dos bem-remunerados marxistas da USP - uma gente na sua totalidade fanatizada pelo materialismo dialético, todos eles egressos de movimentos comunistas derrotados durante décadas pela vontade do povo brasileiro e dos milicos.
Sim, há um aspecto fundamental neste caldo biográfico que o "negócio de ouro" de Barreto na certa não irá distinguir, isto é: que o filho de Dona Lindu, o rapazote angustiado pela fome e pela incompreensão do mundo, nada tem nada a ver com o pivete que tomou o dinheiro do patrão para fazer hora extra e depois, sem trabalhar, mandou o patrão "tomar no cu"; ou com o operário ignorante, mas maleável que, conduzido por mãos comunistas, freqüentou cursilhos (na Alemanha Oriental, entre outras plagas) especializados no fomento ao ódio de classe; nem muito menos com o companheiro escolado, feito líder sindical com o apoio maquiavélico do General Golbery (mentor do contragolpe de 1964), a encher a cara de cachaça e tomar a grana de Murilo Macedo, o ministro do Trabalho da ditadura militar.
No prefácio do livro de Denise Paraná, o uspiano "utópico" Antonio Cândido (no parecer preciso de Oswald de Andrade, um "chato-boy"), citando outro comunista, o antropólogo Oscar Lewis, tenta explicar a existência de Lula-filho-de-D. Lindu e do Lula-agente-do-PT como uma transição natural da "cultura da pobreza" para a "cultura da transformação", cuja síntese histórica será o advento do comunismo ("a sociedade na qual a distribuição dos bens seja pelo menos tão importante quanto a sua produção", diz ele).
Conversa mole, trololó de acadêmico (fanático) para inocular o virus revolucionário na cabeça dos trouxas! Como qualquer observador pode vir a concluir, Lula e o PT (encarado como uma "quadrilha organizada" pelo que resta da efetiva consciência nacional) são produtos diretos do arreglo histórico, ainda hoje prevalecente no Foro de São Paulo, entre os intelectuais comunistas da USP, religiosos apóstatas da Teologia da Libertação e esquerdistas radicais envolvidos com o terror rural e urbano.
(Se o leitor quer detalhes, foi justamente um desses integrantes da elite intelectual comunista, remanescente da antiga "Esquerda Democrática" (PSB), o abastado Mário Pedrosa (trotskista histórico), que, interpretando a vontade dos pares, escreveu em 1978 a negligenciada "Carta a um operário", convocando o sindicalista do ABC a urgir forças para fundar o Partido dos Trabalhadores, necessário, segundo ele, à materialização do "socialismo democrático". Na verdade, não poderia ser de outro modo: esfacelada nos distintos campos de batalha, inclusive no da luta armada, restava à "inteligentsia" cabocla criar um preposto convincente para chegar ao poder e socializar o País).
Bem, em parte graças à permissiva "teoria da descompressão" de Golbery, quase trinta anos são passados desde a fundação do PT, e aqui estamos todos na ante-sala (melhor seria dizer, saloon) do reino fantasiado por Marx, Lênin, Gramsci, Mao e Fidel Castro. Nele, Lula, o filho "espiritual" de Betto, Candido, Pedrosa, Buarque e Carvalho (entre outros) labora, sem medir recursos, para destruir por dentro a "democracia burguesa".
Neste período, o filho acalentado dos quatro Cavaleiros do Apocalipse (os componentes do arreglo acima enumerados e mais o poderoso exército da mídia comprometida com o feitiço revolucionário), feito presidente, tornou-se um animal político da mais baixa categoria, capaz de tudo e mais alguma coisa no propósito de criar "um outro mundo possível".
Basta conferir: com Lula no poder o Brasil tornou-se, de forma premeditada, um dos países mais corruptos do mundo, onde a população se deixa escravizar seis meses ao ano para, entre outras mazelas, financiar o incontrolável aparelhamento da máquina pública, a bilionária propaganda enganosa, os "movimentos sociais" criminosos, as incontáveis Ongs parasitárias, o fausto palaciano, os partidos políticos de aluguel, programas sociais fraudulentos, etc., para não falar no enriquecimento súbito e milionário de amigos e familiares - tudo a funcionar com a precisão de um cronômetro suíço, como de resto recomenda a boa prática do "socialismo democrático".
Como conseqüência desta escalada para "a construção de uma sociedade mais justa e solidária", que se esmera no cultivo da moral revolucionária, cujo objetivo é solapar os alicerces da cultura ocidental e da ética cristã (não matar, não mentir, não roubar...), a nação se agiganta num convívio de irmão siamês com o narcotráfico, o tráfico de armas, os escândalos diários e os incessantes assaltos aos cofres públicos - tudo no reboque de um judiciário politizado e de um aparato policial, salvo hiato, contaminado pela moralidade criminosa dos Donos do Poder.
Pois bem: é neste clima de diluição moral e de completa mistificação ideológica, no qual o cidadão indefeso precisa ser logrado a todo custo, que vai ser lançado em 2010, ano das eleições presidenciais, "Lula - o filho do Brasil", o "negócio de ouro" de Barreto, uma indisfarçável peça de propaganda a serviço do culto à personalidade.
Quem dúvida?
Tuesday, August 25, 2009
A Estrela DESCE!
Uma das coisas que mais desejei assistir no cenário político nacional, além da queda do pistoleiro Fernando Collor e da cassação do chefão José Mensalão Dirceu, foi a queda da estrelinha vermelha do PT. E, graças a Deus, este desejo se torna realidade a cada dia que passa.
Não é de hoje que acho o noffo effelentíffimo presidente, um tremendo demagogo. Um populista vegetariano, mas ainda assim um populista. Digo vegetariano - tomando emprestado o termo do escritor Vargas Llosa - porque ele não é um populista carnívoro radical como vários de seus brothers - Evo Moralez, Hugo Chavez e Kirschner -, mas , como eles, é um produto de uma política assistencialista, terceiromundista e subdesenvolvida, presente em quase toda a América Latrina, com exceção do Chile.
Meu desprezo pelo Lula e seu PT já vem desde as primeiras eleições para presidente, e foi tomando rumo até os presentes dias, onde o partido dá mais um passo em direção a sua extinção. O partido que nasceu combatendo a corrupção, e que passou 20 anos se dizendo sério e ético, e que trabalharia pelo Brasil de uma forma diferente dos outros partidos, é hoje o partido que após se envolver no maior escândalo de corrupção da história do Brasil - o mensalão - agora briga pela permanência de moleques da pior estirpe como José Sarney. E pior: com apoio de Collor, Jader Barbalho e Renan Calheiros.
O PT hoje não passa de um partido fisiologista e acabado. Por trás do apoio irrestrito a Sarney e ao PMDB, sem nenhum constrangimento diga-se de passagem, está um projeto pessoal de poder do presidente Lula, não do PT. Como se pode constatar, o desempenho eleitoral do PT após o mensalão foi um vexame. A candidatura da terrorista Dilma Roussef é mais uma artimanha do PT para tentar inutilmente conter a vitória quase certa de José Serra. Dilma não tem carisma, não tem popularidade e muito menos transparência; mas seria a cartada certa para manter o apoio certo do PMDB daqui em diante. Marina Silva, ao contrário de Dilma, é corente e tem uma vida toda pautada em ideais sérios, por isso deixou o PT. Dificilmente vai ter resultados eleitorais, mas certamente vai atrapalhar muita gente e principalmente trazer o assunto "meio ambiente" para ser tratado por todos os candidatos. Tiro o chapéu para ela.
Ah, já ia me esquecendo do palhação da corte: Aluisio Mercadante. Esse representa nacionalmente o que mais temos em termos de demagogia. Após se abster de votar contra a cassação do Renan, resolve revogar o irrevogável. Mas tudo bem, ouviu um chamado divino, foi isso.
Com tudo isso, o PT jogou no lixo a ética e terá de achar outro caminho. Deu as costas ao povo, à sociedade e às bandeiras tão caras a tantos.
O PT é um partido que envergonha o Brasil.
Não é de hoje que acho o noffo effelentíffimo presidente, um tremendo demagogo. Um populista vegetariano, mas ainda assim um populista. Digo vegetariano - tomando emprestado o termo do escritor Vargas Llosa - porque ele não é um populista carnívoro radical como vários de seus brothers - Evo Moralez, Hugo Chavez e Kirschner -, mas , como eles, é um produto de uma política assistencialista, terceiromundista e subdesenvolvida, presente em quase toda a América Latrina, com exceção do Chile.
Meu desprezo pelo Lula e seu PT já vem desde as primeiras eleições para presidente, e foi tomando rumo até os presentes dias, onde o partido dá mais um passo em direção a sua extinção. O partido que nasceu combatendo a corrupção, e que passou 20 anos se dizendo sério e ético, e que trabalharia pelo Brasil de uma forma diferente dos outros partidos, é hoje o partido que após se envolver no maior escândalo de corrupção da história do Brasil - o mensalão - agora briga pela permanência de moleques da pior estirpe como José Sarney. E pior: com apoio de Collor, Jader Barbalho e Renan Calheiros.
O PT hoje não passa de um partido fisiologista e acabado. Por trás do apoio irrestrito a Sarney e ao PMDB, sem nenhum constrangimento diga-se de passagem, está um projeto pessoal de poder do presidente Lula, não do PT. Como se pode constatar, o desempenho eleitoral do PT após o mensalão foi um vexame. A candidatura da terrorista Dilma Roussef é mais uma artimanha do PT para tentar inutilmente conter a vitória quase certa de José Serra. Dilma não tem carisma, não tem popularidade e muito menos transparência; mas seria a cartada certa para manter o apoio certo do PMDB daqui em diante. Marina Silva, ao contrário de Dilma, é corente e tem uma vida toda pautada em ideais sérios, por isso deixou o PT. Dificilmente vai ter resultados eleitorais, mas certamente vai atrapalhar muita gente e principalmente trazer o assunto "meio ambiente" para ser tratado por todos os candidatos. Tiro o chapéu para ela.
Ah, já ia me esquecendo do palhação da corte: Aluisio Mercadante. Esse representa nacionalmente o que mais temos em termos de demagogia. Após se abster de votar contra a cassação do Renan, resolve revogar o irrevogável. Mas tudo bem, ouviu um chamado divino, foi isso.
Com tudo isso, o PT jogou no lixo a ética e terá de achar outro caminho. Deu as costas ao povo, à sociedade e às bandeiras tão caras a tantos.
O PT é um partido que envergonha o Brasil.
Wednesday, May 20, 2009
Até ela!!
O mar de lama que o nosso congresso nacional e senado nadam hoje é profundo e pegajoso. Na época do golpe militar, nosso congresso era a instituição mais sem credibilidade e corrupta do país - justamente por isso foi fechado - , mas nem se compara ao balaio de gato que é hoje. Temos inclusive que ouvir o cidadão do sul dizer em bom tom que não está nem aí para o que a imprensa diz, pois certamente serão re-eleitos. E o pior é que ele tem toda razão. Dá para discordar? Fernando Collor, Severino Cavalcante, Paulo Maluf, José Carlos Arruda, João Paulo Cunha,e tantos outros degenerados estão aí de volta a cena política graças ao voto, ou seja, foram ESCOLHIDOS para representar alguém.
Semana passada, como se não bastasse, a carniceira de peixaria,presidente e líder carismática da seita fundamentalista PSOL, Heloísa Helena - diga-se de passagem, uma das mais ferrenhas defensoras da ética na política - assumiu que cedeu sua cota de passagens aéreas para o filho viajar. Pior: quando já nem era mais senadora.
Porém, ela categoricamente afirmou estar com a "consciência tranquila" e que todos os vôos foram legais. "Não sou parte do bando que patrocina orgias com dinheiro público; não uso plano de saúde do Senado e nem aposentadoria parlamentar." - bradou bem ao seu estilo ao repórter da Veja.
Bem, nesse raciocínio da ex-senadora Antônia Conselheira - se é que ela é capaz de tal habilidade - ela não usou um dinheirão, mas apenas um dinheirinho para fins ilícitos, por isso não faz parte do bando a que se refere.
Demagogia pura e simples.
* A bela caricatura é do Baptistão.
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Thursday, March 26, 2009
Ela foi terrorista, você sabia?
A dama de ferro do governo vem aí. O novo plano de habitação - mais um plano eleitoreiro como o "bolsa vagabundo" e o "cheque-vadião" - visa acelerar o processo de reeleger o PT e nos fazer engolir mais 4 anos de populismo e demagogia. E ainda pior: com uma personalidade tirânica no comando.
Para aqueles que ainda não sabem, "a ministra Dilma Na década de 1960, durante o regime militar, participou da luta armada, usando os codinomes de Estela, Luísa e Vanda, atuando em organizações clandestinas e terroristas de esquerda, como a Política Operária (POLOP), Vanguarda Popular Revolucionária e o Comando de Libertação Nacional (COLINA)[6]., segundo consta na sua ficha criminal na Polícia paulista, no DOI-CODI.
Dilma teria participado, na época, do roubo de um cofre pertencente ao ex-governador de São Paulo Ademar de Barros, em 18 de junho de 1969, na cidade do Rio de Janeiro, de onde foram subtraídos 2,6 milhões de dólares. Entretanto, Dilma negou sua participação no evento em uma entrevista concedida ao Programa do Jô. De acordo com ela, "essa história foi difundida, mas na época eu não participei nem planejei o assalto ao cofre do Ademar".
Posteriormente, esteve presa entre 1970 e 1973 nos órgãos públicos de repressão à luta armada e ao terrorismo, época em que diz ter sido torturada. Em dezembro de 2006,a Comissão Especial de Reparação da Secretaria de Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro aprovou um pedido de indenização por parte de Dilma e outras dezoito pessoas presas em dependências de órgãos policiais do governo estadual paulista na década de 1970.(...)"
Pois é, uma ex-terrorista. É uma pena que o brasileiro não tenha memória e nem interesse em conhecer o passado dessa gente.
O grande mal do regime militar foi a tal da anistia. Foi através deste instrumento que essa corja toda voltou ao cenário político e protagonizou, entre outras façanhas, o maior escândalo de corrupção já visto na história do Brasil: o mensalão.
E você, quer uma ex-terrorista no poder?
Para aqueles que ainda não sabem, "a ministra Dilma Na década de 1960, durante o regime militar, participou da luta armada, usando os codinomes de Estela, Luísa e Vanda, atuando em organizações clandestinas e terroristas de esquerda, como a Política Operária (POLOP), Vanguarda Popular Revolucionária e o Comando de Libertação Nacional (COLINA)[6]., segundo consta na sua ficha criminal na Polícia paulista, no DOI-CODI.
Dilma teria participado, na época, do roubo de um cofre pertencente ao ex-governador de São Paulo Ademar de Barros, em 18 de junho de 1969, na cidade do Rio de Janeiro, de onde foram subtraídos 2,6 milhões de dólares. Entretanto, Dilma negou sua participação no evento em uma entrevista concedida ao Programa do Jô. De acordo com ela, "essa história foi difundida, mas na época eu não participei nem planejei o assalto ao cofre do Ademar".
Posteriormente, esteve presa entre 1970 e 1973 nos órgãos públicos de repressão à luta armada e ao terrorismo, época em que diz ter sido torturada. Em dezembro de 2006,a Comissão Especial de Reparação da Secretaria de Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro aprovou um pedido de indenização por parte de Dilma e outras dezoito pessoas presas em dependências de órgãos policiais do governo estadual paulista na década de 1970.(...)"
Pois é, uma ex-terrorista. É uma pena que o brasileiro não tenha memória e nem interesse em conhecer o passado dessa gente.
O grande mal do regime militar foi a tal da anistia. Foi através deste instrumento que essa corja toda voltou ao cenário político e protagonizou, entre outras façanhas, o maior escândalo de corrupção já visto na história do Brasil: o mensalão.
E você, quer uma ex-terrorista no poder?
Tuesday, March 24, 2009
Carta aberta ao Bradesco
Recebi esse e-mail e achei sensacional. Seria uma carta enviada ao banco Bradesco, escrita por algum cidadão tremendamente criativo e consciente. Devia ser enviada à todas as intituições. Vale a pena ler:
** **
CARTA ABERTA AO BRADESCO
Senhores Diretores do Bradesco,
Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc).. Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante.
Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade. *
Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima. Que tal?
Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade.
Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço..
Além disso, me impõe taxas. Uma 'taxa de acesso ao pãozinho', outra 'taxa por guardar pão quentinho' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco.
Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho.
Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri.
Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de crédito' - equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao pãozinho', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.
Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco.
Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de conta'.
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura da padaria', pois, só é possível fazer negócios com o padeiro depois de abrir a padaria.
Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como papagaios'.. para liberar o 'papagaio', alguns Gerentes* *inescrupulosos cobravam um 'por fora', que era devidamente embolsado.
Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos
gerentes inescrupulosos.
Agora ao invés de um 'por fora' temos muitos 'por dentro'.
- Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no
mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.
- Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90
'para a manutenção da conta' semelhante àquela 'taxa pela existência da padaria na esquina da rua'.
- A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a
cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo.
- Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quentinho'.
- Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária
que me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os
senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de seu Banco.
Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?
Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me
respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central.
Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco.
Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados..
Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, voces concordam o quanto são abusivas..!?!
** **
CARTA ABERTA AO BRADESCO
Senhores Diretores do Bradesco,
Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc).. Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante.
Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade. *
Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima. Que tal?
Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade.
Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço..
Além disso, me impõe taxas. Uma 'taxa de acesso ao pãozinho', outra 'taxa por guardar pão quentinho' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco.
Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho.
Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri.
Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de crédito' - equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao pãozinho', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.
Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco.
Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de conta'.
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura da padaria', pois, só é possível fazer negócios com o padeiro depois de abrir a padaria.
Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como papagaios'.. para liberar o 'papagaio', alguns Gerentes* *inescrupulosos cobravam um 'por fora', que era devidamente embolsado.
Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos
gerentes inescrupulosos.
Agora ao invés de um 'por fora' temos muitos 'por dentro'.
- Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no
mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.
- Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90
'para a manutenção da conta' semelhante àquela 'taxa pela existência da padaria na esquina da rua'.
- A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a
cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo.
- Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quentinho'.
- Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária
que me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os
senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de seu Banco.
Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?
Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me
respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central.
Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco.
Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados..
Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, voces concordam o quanto são abusivas..!?!
Thursday, March 19, 2009
Lula, minha anta
Grande reflexão do Augusto Poppe, ótima para começar o dia:
"Hoje, refletindo sobre o efeito do nada sobre coisa nenhuma, me dei conta de que o Brasil é o único país do mundo governado por um semi-analfabeto que assinou uma reforma ortográfica, e também alcoólatra, que instituiu uma lei seca e ele ainda teve a petulância de pedir a Deus para dar INTELIGÊNCIA ao Barak Obama, que é formado em Harvard."
:))
"Hoje, refletindo sobre o efeito do nada sobre coisa nenhuma, me dei conta de que o Brasil é o único país do mundo governado por um semi-analfabeto que assinou uma reforma ortográfica, e também alcoólatra, que instituiu uma lei seca e ele ainda teve a petulância de pedir a Deus para dar INTELIGÊNCIA ao Barak Obama, que é formado em Harvard."
:))
Monday, March 16, 2009
Paga o IPVA, idiota!
Toda vez que eu preciso falar do des-governo deste lixo de país - ou desta merda de Estado - de um modo bem geral, me sinto enojado. É tanta pilantragem que não haveria cadeia para colocar toda a safadeza que move essa lama brasileira.
Dentre tantas, uma das coisas que mais me deixa indignado é o tal do IPVA. Ano passado o governo do Estado deu uma "chance" aos motoristas que tinham seus IPVAs atrasados de os pagarem e acertarem suas contas com o Estado. Um destes motoristas era eu. Sempre me neguei a pagar um imposto tão inútil e tão absurdo quanto o IPVA, mesmo sofrendo extorsões de PMs tão podres quanto as estradas estaduais em que trafegamos.
Todo ano o brasileiro faz suas contas e separa lá - as vezes à duras penas - o dinheiro para pagar o IPVA de seu veículo. Na maioria das vezes nem sabe o que significa o tal imposto e nem para que serve, característica típicamente brasileira. Apenas, como subserviente, alienado e indolente que é, paga e dá sua contribuição à bandidagem. O IPVA é o segundo maior imposto em arrecadação, e mesmo assim não é usado para absolutamente nada.
Para quem não sabe, "a origem do IPVA remonta a uma estranha Taxa Rodoviária Única – TRU. Em essência não era taxa, pois gravava a propriedade dos veículos em razão de seu valor e de sua procedência. Foi dita exação concebida em nosso sistema tributário, nos moldes atuais, com a edição da Emenda Constitucional nº 27, de 28 de novembro de 1985, que o inseriu na competência dos Estados e do Distrito Federal. Àquela época não se exigia a edição de uma lei complementar que trouxesse as correspondentes normas gerais. Daí porque tais entes, nos lindes de seu poder legislativo, definiram as normas gerais e específicas do IPVA e logo as puseram em prática.
O artigo 155, inciso III, da vigente Carta Política manteve-o na esfera de competência dos Estados e do Distrito Federal. Todavia, em virtude da inexistência de disciplina específica no Código Tributário Nacional – CTN, quedou-se obscura a questão da exigência prévia de lei complementar para sua instituição.
Cada Estado edita a legislação própria sobre o IPVA. As alíquotas variam e apresentam, às vezes, feitio extrafiscal, sobretudo quando privilegiam utilitários ou veículos nacionais. Grandes frotistas são atraídos por aliciantes fiscais a emplacar carros em outros Estados. Repudia-se, no particular, a malsinada a guerra fiscal, inclusive os expedientes manejados por certos Municípios para forçar o emplacamento dos veículos em seu território (...)".
Ou seja. Depois desse papao-furado o IPVA é igual a CPMF, que surgiu de um imposto provisório, encheu os cofres públicos, jamais foi revertido para as causas que foram criados e viraram compulsórios.
E nós ainda somos tratados como marginais porque deixamos de pagar o IPVA; o governo diz que precisamos fazer nossa parte. Mas e o governo, quando fará a dele??
Dentre tantas, uma das coisas que mais me deixa indignado é o tal do IPVA. Ano passado o governo do Estado deu uma "chance" aos motoristas que tinham seus IPVAs atrasados de os pagarem e acertarem suas contas com o Estado. Um destes motoristas era eu. Sempre me neguei a pagar um imposto tão inútil e tão absurdo quanto o IPVA, mesmo sofrendo extorsões de PMs tão podres quanto as estradas estaduais em que trafegamos.
Todo ano o brasileiro faz suas contas e separa lá - as vezes à duras penas - o dinheiro para pagar o IPVA de seu veículo. Na maioria das vezes nem sabe o que significa o tal imposto e nem para que serve, característica típicamente brasileira. Apenas, como subserviente, alienado e indolente que é, paga e dá sua contribuição à bandidagem. O IPVA é o segundo maior imposto em arrecadação, e mesmo assim não é usado para absolutamente nada.
Para quem não sabe, "a origem do IPVA remonta a uma estranha Taxa Rodoviária Única – TRU. Em essência não era taxa, pois gravava a propriedade dos veículos em razão de seu valor e de sua procedência. Foi dita exação concebida em nosso sistema tributário, nos moldes atuais, com a edição da Emenda Constitucional nº 27, de 28 de novembro de 1985, que o inseriu na competência dos Estados e do Distrito Federal. Àquela época não se exigia a edição de uma lei complementar que trouxesse as correspondentes normas gerais. Daí porque tais entes, nos lindes de seu poder legislativo, definiram as normas gerais e específicas do IPVA e logo as puseram em prática.
O artigo 155, inciso III, da vigente Carta Política manteve-o na esfera de competência dos Estados e do Distrito Federal. Todavia, em virtude da inexistência de disciplina específica no Código Tributário Nacional – CTN, quedou-se obscura a questão da exigência prévia de lei complementar para sua instituição.
Cada Estado edita a legislação própria sobre o IPVA. As alíquotas variam e apresentam, às vezes, feitio extrafiscal, sobretudo quando privilegiam utilitários ou veículos nacionais. Grandes frotistas são atraídos por aliciantes fiscais a emplacar carros em outros Estados. Repudia-se, no particular, a malsinada a guerra fiscal, inclusive os expedientes manejados por certos Municípios para forçar o emplacamento dos veículos em seu território (...)".
Ou seja. Depois desse papao-furado o IPVA é igual a CPMF, que surgiu de um imposto provisório, encheu os cofres públicos, jamais foi revertido para as causas que foram criados e viraram compulsórios.
E nós ainda somos tratados como marginais porque deixamos de pagar o IPVA; o governo diz que precisamos fazer nossa parte. Mas e o governo, quando fará a dele??
Thursday, March 05, 2009
E a idiotia impera!
Já falei neste lindo blog que a América LatRina, ou seja, NÓS, adoramos essa doença chamada POPULISMO. É a mais pura verdade. É uma doença grave, poderosa e que vem ganhando campo desde o caudilhismo de Getulio Vargas, passando pela mediocridade de João Goulart, pelo Brizolismo e agora se assentando no populismo tácito de Lula, Kirshner, Uribes, Fidel, Moralez e principalmente pelo patife Chavez.
O maior caminho para a corrupção, caro leitor, é o populismo. É onde começa o poder centralizado e onde a corrupção corre solta.
Há alguns anos, 3 escritores latinos - Plínio Apuleyo Mendoza, Carlos Alberto Montaner e Álvaro Vargas Llosa - escreveram um dos maiores tratados sobre a idiotia latino-americana: "Manual do Perfeito Idiota Latino-Americano":
"Acredita que somos pobres porque eles são ricos e vice-versa, que a história é uma bem-sucedida conspiração dos maus contra os bons, onde aqueles sempre ganham e nós sempre perdemos (em todos os casos, está entre as pobres vítimas e os bons perdedores), não se constrange em navegar no espaço cibernético, sentir-se on line e (sem perceber a contradição) abominar o consumismo. Quando fala de cultura, ergue a seguinte bandeira: “O que sei, aprendi na vida, não em livros; por isso, minha cultura não é livresca, mas vital.” É o idiota latino-americano."
Intencionalmente polêmico, o livro traça, com humor ferino, o perfil do sujeito que freqüentou universidade e, depois, passou a militar nos sindicatos, nos partidos, nas ongs e outras associações que se dizem sociais. De quebra, destrói impiedosamente essa galeria de mitos revolucionários e heróis populistas que infestaram - e ainda infestam - os países latinos.
Pois bem, para mim a idiotia latino-americana é deliberada e de livre-escolha. É adotada conscientemente por preguiça intelectual, apatia ética e oportunismo civil. É ideológica e política, mas acima de tudo frívola, pois revela uma abdicação da faculdade de pensar por conta própria, de cotejar as palavras com os fatos que pretendem descrever, de questionar a retórica que faz as vezes de pensamento.
Não parece uma descrição fiel da intelectualidade brasileira que se diz “esquerdista”?
O idiota latino tem sempre uma biblioteca política. Afinal, é bom leitor, ainda que só leia livros ruins. “Não lê da esquerda para a direita” – escarnecem os autores -, “como os ocidentais, nem da direita para esquerda, como os orientais. Dá um jeito para ler da esquerda para a esquerda. Pratica a endogamia e o incesto ideológico.”
Mas o que lê o nosso idiota? De cara posso citar a bíblia da idiotia: As veias abertas da América Latina, do escritor uruguaio Eduardo Galeano, que tem devastado cabeças desde os anos 70. Ainda é levado a sério por muita gente e recomendado a alunos por professores idiotas. As outras obras são: A História me absolverá, do velho genocida desmiolado Fidel Castro; Os condenados da Terra, de Frantz Fanon; A guerra de guerrilhas, de Ernesto (Che) Guevara; o onipresente Os conceitos elementares do materialismo histórico, de Marta Harnecker; O homem unidimensional, de Herbert Marcuse (um ataque à “civilização industrial”); Para ler o Pato Donald, de Ariel Dorfman e Armand Mattelart (obrigatório nas escolinhas de comunicação nos anos 70); e Para uma teologia da libertação, de Gustavo Gutiérrez.
Dois brasileiros contribuem para a formação do idiota latino-americano: Fernando Henrique Cardoso que, com Enzo Faletto, escreveu Dependência e desenvolvimento na América Latina (que dividiu o mundo entre “centro” e “periferia”), e Frei Betto, apóstolo da teologia da libertação no Brasil e “conselheiro espiritual” do presidente Lula. FHC, como se sabe, tomou o rumo da civilização; já o frei continua escrevendo idiotices nos jornais (exemplos: "Cuba é o único país onde a palavra dignidade tem sentido"; "Em nossos países se nasce para morrer. Em Cuba, não!"). E por aí vai.
Manual do perfeito idiota latino-americano foi lançado em 1996 e traduzido pela Bertrand Brasil, do Rio de Janeiro (está na 5a. edição, de 2005). Vale a pena a ler. Mas, não nos enganemos, há os irredutíveis, aqueles que jamais abandonarão a condição de eternos idiotas.
Nessas épocas de crise mundial muito cuidado com a idiotada: são nestes tempos aperecem os famosos "heróis" destemidos prometendo mundos e fundos e culpando alguém pelo enorme estrago nacional. Vide a carniceira de peixaria Heloisa Helena e o malandro-agulha Cyro Garcia. De olho nesta idiotada.
Tuesday, March 03, 2009
MST: banditismo e delinquência
Não sei você, leitor, mas poucas coisas referentes ao panorama sócio-político brasileiro atual me deixam tão enfurecido como o esse bando de vagabundos oportunistas chamado carinhosamente de MST. E o pior são aquelas pessoas filiadas ou batizadas nas ceitas carismáticas de esquerda - entenda aqui os PSOLs, PSTUs, PCOs (nem sei nem o que essa merda de sigla significa) e PCdoBs da vida - falarem em democracia e levantarem a bandeira desses marginais. Ah, claro, tem também os intelectuais de esquerda, os sociólogos, que usam bonezinhos vermelhos do MST para combinar com a camisa Gucci e o tênis Puma.
Que o tal de Zé Rainha sempre foi um patife criminoso com cara de vítima chorona isso todo mundo já sabe. E o nazista Stédile? Aquele que de vez em quando soltava frases aparentemente ameaçadoras como "Fechem suas portas e janelas, que nós, os Sem-Teto vamos entrar e resgatar o que é nosso." para depois se cagar todo quando a justiça o mandava se explicar publicamente. Num caso ou no outro, esses e outros dirigentes do MST sempre estão mostrando suas caras criminosas, demagógicas e extremamente perigosas. Felizmente a imprensa hoje está mostrando mais a verdadeira cara desse grupo de marginais travestido de movimento social.
Acontecimento recente: Fazenda Jabuticaba, uma cidadela rural no sertão pernambucano. Integrantes do MST discutem com seguranças da fazenda, reintegrada por decisão judicial. Minutos depois, executam - entendam bem, EXECUTAM - os 4 seguranças a tiros de pistola. Um deles, João Arnaldo da Silva, de 40 anos, já ferido na perna e deitado no chão, recebe uma bala na cabeça. Depois é Rafael Erasmo, de apenas 20 anos, agricultor, que também ganha uma bala na cabeça, transpassando seu capacete de moto. Ao ver os colegas executados, os outros correram, mas foram alcançados e mortos como cães. Ambos receberam tiros no rosto, na perna, na nuca, sendo que um deles morreu de braços abertos, como quem pede clemência. (!)
Resposta de Jaime Amorim, líder, coordenador nacional e criminoso do MST: "O que matamos não foram pessoas comuns, eram pistoleiros violentos." (!)
Por este tipo de declaração, de alguém que coordena nacionalmente o movimento criminoso dos Sem-Terra, já se tem uma idéia da régua moral por onde o grupo se pauta. Pior: depois do crime, o MST teve o desplante de pedir proteção policial para seus integrantes. Ou seja, é mais uma declaração delinquente de um dos chefões que a pretexto de lutar pela reforma agrária no país, aterroriza o campo brasileiro desde 1990.Naquele mesmo ano, numa manifestação no centro de Porto Alegre, uma turba de Sem Terra cercou um carro de polícia e, a golpes de foice, degolou o cabo Valdeci de Abreu, de 27 anos. E por aí vai.
Mas acontecimentos como este têm calendário e motivos bem definidos. às vésperas de um ano eleitoral, MST e congêneres querem continuar a receber vultuosos repa$$es governamentais - o que implica a permanência do PT no governo federal! Isso é a garantia dos financiamentos e da impunidade que os beneficia até agora. Estranhamente foi no Pontal do Paranapanema, em SP, o lugar escolhido para o "Carnaval Vermelho" dos sem-terra ligados ao criminoso José Rainha, adorado e protegido pelo mais poderoso petismo. Durante o feriado 20 fazendas foram invadidas no território do tucano José Serra. Coincidência?
Vale lembrar que o MST está fazendo de tudo para influenciar a seu favor o rumo das próximas eleições e, para eles, o PT não poderá se desalojar do governo, sob risco de tornarem-se ainda mais virulentos. Chantagem política tácita. Então, faço as minhas as palavras do ministro do STF, Gilmar Mendes, para que ninguém esqueça disso ao olhar para essa distorção que é o MST:
1. Quem invade terra alheia está aforntando a lei
2. Quem afronta a lei, não pode receber dinheiro do governo
3. No estado de direito, a lei vale para todos
Simples assim? Não, complicado assim, tratando-se de Brasil.
Que o tal de Zé Rainha sempre foi um patife criminoso com cara de vítima chorona isso todo mundo já sabe. E o nazista Stédile? Aquele que de vez em quando soltava frases aparentemente ameaçadoras como "Fechem suas portas e janelas, que nós, os Sem-Teto vamos entrar e resgatar o que é nosso." para depois se cagar todo quando a justiça o mandava se explicar publicamente. Num caso ou no outro, esses e outros dirigentes do MST sempre estão mostrando suas caras criminosas, demagógicas e extremamente perigosas. Felizmente a imprensa hoje está mostrando mais a verdadeira cara desse grupo de marginais travestido de movimento social.
Acontecimento recente: Fazenda Jabuticaba, uma cidadela rural no sertão pernambucano. Integrantes do MST discutem com seguranças da fazenda, reintegrada por decisão judicial. Minutos depois, executam - entendam bem, EXECUTAM - os 4 seguranças a tiros de pistola. Um deles, João Arnaldo da Silva, de 40 anos, já ferido na perna e deitado no chão, recebe uma bala na cabeça. Depois é Rafael Erasmo, de apenas 20 anos, agricultor, que também ganha uma bala na cabeça, transpassando seu capacete de moto. Ao ver os colegas executados, os outros correram, mas foram alcançados e mortos como cães. Ambos receberam tiros no rosto, na perna, na nuca, sendo que um deles morreu de braços abertos, como quem pede clemência. (!)
Resposta de Jaime Amorim, líder, coordenador nacional e criminoso do MST: "O que matamos não foram pessoas comuns, eram pistoleiros violentos." (!)
Por este tipo de declaração, de alguém que coordena nacionalmente o movimento criminoso dos Sem-Terra, já se tem uma idéia da régua moral por onde o grupo se pauta. Pior: depois do crime, o MST teve o desplante de pedir proteção policial para seus integrantes. Ou seja, é mais uma declaração delinquente de um dos chefões que a pretexto de lutar pela reforma agrária no país, aterroriza o campo brasileiro desde 1990.Naquele mesmo ano, numa manifestação no centro de Porto Alegre, uma turba de Sem Terra cercou um carro de polícia e, a golpes de foice, degolou o cabo Valdeci de Abreu, de 27 anos. E por aí vai.
Mas acontecimentos como este têm calendário e motivos bem definidos. às vésperas de um ano eleitoral, MST e congêneres querem continuar a receber vultuosos repa$$es governamentais - o que implica a permanência do PT no governo federal! Isso é a garantia dos financiamentos e da impunidade que os beneficia até agora. Estranhamente foi no Pontal do Paranapanema, em SP, o lugar escolhido para o "Carnaval Vermelho" dos sem-terra ligados ao criminoso José Rainha, adorado e protegido pelo mais poderoso petismo. Durante o feriado 20 fazendas foram invadidas no território do tucano José Serra. Coincidência?
Vale lembrar que o MST está fazendo de tudo para influenciar a seu favor o rumo das próximas eleições e, para eles, o PT não poderá se desalojar do governo, sob risco de tornarem-se ainda mais virulentos. Chantagem política tácita. Então, faço as minhas as palavras do ministro do STF, Gilmar Mendes, para que ninguém esqueça disso ao olhar para essa distorção que é o MST:
1. Quem invade terra alheia está aforntando a lei
2. Quem afronta a lei, não pode receber dinheiro do governo
3. No estado de direito, a lei vale para todos
Simples assim? Não, complicado assim, tratando-se de Brasil.
Monday, March 02, 2009
Universidade...para quê?
Volto a escrever pelo completo exercício da burrice, já disse isso antes. Pois esse blog jamais vai tornar alguém inteligente: a burrice é a epidemia desta nação. E como o assunto é a burrice, gostaria de comentar a reportagem da Veja desta semana sobre o projeto de lei que tramita no senado federal e será votado nas próximas semanas - aliás, eu não deveria levar a sério nada que circule num covil que tem José Sarney como presidente, mas a força do hábito não me deixa calar - que passará, se for aprovado, a implantar o sistema de cotas raciais nas 55 universidades federais brasileiras. E o que isso significa? Significa, caro leitor, que todas estas instituições destinadas a formar profissionais competentes serão obrigadas a destinar 50% de suas vagas à alunos da escola pública, esta então instituição totalmente falida. Na prática, significa que negros, pardos e índios serão os principais beneficiados, pois terão garantido um número de vagas proporcional às suas representações demográficas por estado.Até aí tudo bem, já que é justamente esta parcela que carece de mais oportunidades, certo? Mas da maneira que está sendo colocada a coisa, é simplesmente ilógico, contraproducente e prejudicial justamente à estes a quem se quer beneficiar. Eu explico porque:
Primeiro porque o papel das Universidades Federais não é reparar injustiças históricas, como querem alguns, mas sim produzir CONHECIMENTO, o que só é possível com rígida seleção de candidatos com base no mérito individual, e não com base num conceito totalmente desacreditado e vago como o racial. Se assim for, o mérito individual não servirá absolutamente para nada, e o conhecimento com qualidade jamais será produzido.
Segundo, porque já está provado que o regime de cotas que vigora no Brasil desde 2002 não teve nenhum resultado positivo. Quem duvida, acesse o planejamento das 80 universidades onde vigora o regime.
Terceiro, porque, ao contrário do que dizem os defensores do regime de cotas, a tal dívida histórica para com os negros - isso também é uma questão de ponto de vista - não é corrigida por tal regime, uma vez que os beneficiados são um grupo de indivíduos definidos imprecisamente pelo conceito de raça, que vem inclusive sendo questionado científicamente.
Quarto, porque os negros não precisam de empurrão, como defendem alguns. Acreditar nisso é assinar embaixo de uma atitude e um pensamento altamente racistas. No Brasil existe racismo? Claro. Mas não existem barreiras legais contra os negros desde 1888 com a abolição da escravatura. Isso é fato. Aqui não há racismo-institucional.
Quinto, porque aumentar o número de diplomas em mãos de negros não vai diminuir a discriminação de forma alguma, pelo menos não por este regime de cotas.
Sexto, porque a diversidade não contribui de maneira exata para a melhoria do ensino superior, uma vez que o próprio conceito de diversidade racial é totalmente limitado.
Enquanto projetos de lei tão demagógicos como este circulam no Congresso Nacional e no Senado, o problema da deseducação brasileira persiste. O regime de cotas é mais um dos subterfúgios do des-governo brasileiro para não olhar para os principais problemas que afligem a educação. E estamos falando principalmente do ensino básico, o maior dos maiores alvos de descaso no Brasil. Para termos uma idéia apenas 20% dos alunos mais pobres concluem o ensino médio. Pior: entre os que chegam a se formar uma minoria tem condições reais de cursar uma faculdade, ainda que ela seja gratuita. Metade dos alunos conclue o ensino básico sem saber executar as operações mais elementares da matemática e sem entender o conteúdo de textos banais. É de vespeiros como este que o projeto de criação de cotas tenta desviar a atenção.
Tomemos cuidado, pois se isto se tornar realidade, casos como o do aluno gaúcho Getúlio Ost, que teve ótimo desempenho no vestibular da UFGRS e que perdeu a vaga para um cotista, haverá de se repetir em número muito maior. Talvez com um de nossos filhos, ou com o filho de alguém, cujos pais - nós - investem grande soma de dinheiro para que tenham uma educação decente e possam galgar um degrau a mais na pirâmide social brasileira, e que mesmo assim podem ver seus filhos perderem sua vaga para outro menos preparado apenas por terem nascido brancos.
Como explicar um aluno classificado no 65 lugar no vestibular mais concorrido do país perder sua vaga para outro candidato que ficou em milésimo lugar? Você acha justo?
Numa nação onde o bolsa-família e o cheque-cidadão são as tônicas da reeleição de um presidente que mal terminou o ensino médio, talvez isso não soe tão estranho. Provavelmente, se não tivesse sido eleito pelo voto, o nosso effelentíffimo presidente teria chegado ao planalto pelo regime de cotas para analfabetos e para incompetentes.
PS: A UERJ, que começou com o regime de cotas para negros, hoje conta com vagas para índios, deficientes e filhos de bombeiros mortos. (!) A federal de São Carlos já tem até para refugiados políticos.
Você duvida?
Primeiro porque o papel das Universidades Federais não é reparar injustiças históricas, como querem alguns, mas sim produzir CONHECIMENTO, o que só é possível com rígida seleção de candidatos com base no mérito individual, e não com base num conceito totalmente desacreditado e vago como o racial. Se assim for, o mérito individual não servirá absolutamente para nada, e o conhecimento com qualidade jamais será produzido.
Segundo, porque já está provado que o regime de cotas que vigora no Brasil desde 2002 não teve nenhum resultado positivo. Quem duvida, acesse o planejamento das 80 universidades onde vigora o regime.
Terceiro, porque, ao contrário do que dizem os defensores do regime de cotas, a tal dívida histórica para com os negros - isso também é uma questão de ponto de vista - não é corrigida por tal regime, uma vez que os beneficiados são um grupo de indivíduos definidos imprecisamente pelo conceito de raça, que vem inclusive sendo questionado científicamente.
Quarto, porque os negros não precisam de empurrão, como defendem alguns. Acreditar nisso é assinar embaixo de uma atitude e um pensamento altamente racistas. No Brasil existe racismo? Claro. Mas não existem barreiras legais contra os negros desde 1888 com a abolição da escravatura. Isso é fato. Aqui não há racismo-institucional.
Quinto, porque aumentar o número de diplomas em mãos de negros não vai diminuir a discriminação de forma alguma, pelo menos não por este regime de cotas.
Sexto, porque a diversidade não contribui de maneira exata para a melhoria do ensino superior, uma vez que o próprio conceito de diversidade racial é totalmente limitado.
Enquanto projetos de lei tão demagógicos como este circulam no Congresso Nacional e no Senado, o problema da deseducação brasileira persiste. O regime de cotas é mais um dos subterfúgios do des-governo brasileiro para não olhar para os principais problemas que afligem a educação. E estamos falando principalmente do ensino básico, o maior dos maiores alvos de descaso no Brasil. Para termos uma idéia apenas 20% dos alunos mais pobres concluem o ensino médio. Pior: entre os que chegam a se formar uma minoria tem condições reais de cursar uma faculdade, ainda que ela seja gratuita. Metade dos alunos conclue o ensino básico sem saber executar as operações mais elementares da matemática e sem entender o conteúdo de textos banais. É de vespeiros como este que o projeto de criação de cotas tenta desviar a atenção.
Tomemos cuidado, pois se isto se tornar realidade, casos como o do aluno gaúcho Getúlio Ost, que teve ótimo desempenho no vestibular da UFGRS e que perdeu a vaga para um cotista, haverá de se repetir em número muito maior. Talvez com um de nossos filhos, ou com o filho de alguém, cujos pais - nós - investem grande soma de dinheiro para que tenham uma educação decente e possam galgar um degrau a mais na pirâmide social brasileira, e que mesmo assim podem ver seus filhos perderem sua vaga para outro menos preparado apenas por terem nascido brancos.
Como explicar um aluno classificado no 65 lugar no vestibular mais concorrido do país perder sua vaga para outro candidato que ficou em milésimo lugar? Você acha justo?
Numa nação onde o bolsa-família e o cheque-cidadão são as tônicas da reeleição de um presidente que mal terminou o ensino médio, talvez isso não soe tão estranho. Provavelmente, se não tivesse sido eleito pelo voto, o nosso effelentíffimo presidente teria chegado ao planalto pelo regime de cotas para analfabetos e para incompetentes.
PS: A UERJ, que começou com o regime de cotas para negros, hoje conta com vagas para índios, deficientes e filhos de bombeiros mortos. (!) A federal de São Carlos já tem até para refugiados políticos.
Você duvida?
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