Não sei você, leitor, mas poucas coisas referentes ao panorama sócio-político brasileiro atual me deixam tão enfurecido como o esse bando de vagabundos oportunistas chamado carinhosamente de MST. E o pior são aquelas pessoas filiadas ou batizadas nas ceitas carismáticas de esquerda - entenda aqui os PSOLs, PSTUs, PCOs (nem sei nem o que essa merda de sigla significa) e PCdoBs da vida - falarem em democracia e levantarem a bandeira desses marginais. Ah, claro, tem também os intelectuais de esquerda, os sociólogos, que usam bonezinhos vermelhos do MST para combinar com a camisa Gucci e o tênis Puma.
Que o tal de Zé Rainha sempre foi um patife criminoso com cara de vítima chorona isso todo mundo já sabe. E o nazista Stédile? Aquele que de vez em quando soltava frases aparentemente ameaçadoras como "Fechem suas portas e janelas, que nós, os Sem-Teto vamos entrar e resgatar o que é nosso." para depois se cagar todo quando a justiça o mandava se explicar publicamente. Num caso ou no outro, esses e outros dirigentes do MST sempre estão mostrando suas caras criminosas, demagógicas e extremamente perigosas. Felizmente a imprensa hoje está mostrando mais a verdadeira cara desse grupo de marginais travestido de movimento social.
Acontecimento recente: Fazenda Jabuticaba, uma cidadela rural no sertão pernambucano. Integrantes do MST discutem com seguranças da fazenda, reintegrada por decisão judicial. Minutos depois, executam - entendam bem, EXECUTAM - os 4 seguranças a tiros de pistola. Um deles, João Arnaldo da Silva, de 40 anos, já ferido na perna e deitado no chão, recebe uma bala na cabeça. Depois é Rafael Erasmo, de apenas 20 anos, agricultor, que também ganha uma bala na cabeça, transpassando seu capacete de moto. Ao ver os colegas executados, os outros correram, mas foram alcançados e mortos como cães. Ambos receberam tiros no rosto, na perna, na nuca, sendo que um deles morreu de braços abertos, como quem pede clemência. (!)
Resposta de Jaime Amorim, líder, coordenador nacional e criminoso do MST: "O que matamos não foram pessoas comuns, eram pistoleiros violentos." (!)
Por este tipo de declaração, de alguém que coordena nacionalmente o movimento criminoso dos Sem-Terra, já se tem uma idéia da régua moral por onde o grupo se pauta. Pior: depois do crime, o MST teve o desplante de pedir proteção policial para seus integrantes. Ou seja, é mais uma declaração delinquente de um dos chefões que a pretexto de lutar pela reforma agrária no país, aterroriza o campo brasileiro desde 1990.Naquele mesmo ano, numa manifestação no centro de Porto Alegre, uma turba de Sem Terra cercou um carro de polícia e, a golpes de foice, degolou o cabo Valdeci de Abreu, de 27 anos. E por aí vai.
Mas acontecimentos como este têm calendário e motivos bem definidos. às vésperas de um ano eleitoral, MST e congêneres querem continuar a receber vultuosos repa$$es governamentais - o que implica a permanência do PT no governo federal! Isso é a garantia dos financiamentos e da impunidade que os beneficia até agora. Estranhamente foi no Pontal do Paranapanema, em SP, o lugar escolhido para o "Carnaval Vermelho" dos sem-terra ligados ao criminoso José Rainha, adorado e protegido pelo mais poderoso petismo. Durante o feriado 20 fazendas foram invadidas no território do tucano José Serra. Coincidência?
Vale lembrar que o MST está fazendo de tudo para influenciar a seu favor o rumo das próximas eleições e, para eles, o PT não poderá se desalojar do governo, sob risco de tornarem-se ainda mais virulentos. Chantagem política tácita. Então, faço as minhas as palavras do ministro do STF, Gilmar Mendes, para que ninguém esqueça disso ao olhar para essa distorção que é o MST:
1. Quem invade terra alheia está aforntando a lei
2. Quem afronta a lei, não pode receber dinheiro do governo
3. No estado de direito, a lei vale para todos
Simples assim? Não, complicado assim, tratando-se de Brasil.
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