A dama de ferro do governo vem aí. O novo plano de habitação - mais um plano eleitoreiro como o "bolsa vagabundo" e o "cheque-vadião" - visa acelerar o processo de reeleger o PT e nos fazer engolir mais 4 anos de populismo e demagogia. E ainda pior: com uma personalidade tirânica no comando.
Para aqueles que ainda não sabem, "a ministra Dilma Na década de 1960, durante o regime militar, participou da luta armada, usando os codinomes de Estela, Luísa e Vanda, atuando em organizações clandestinas e terroristas de esquerda, como a Política Operária (POLOP), Vanguarda Popular Revolucionária e o Comando de Libertação Nacional (COLINA)[6]., segundo consta na sua ficha criminal na Polícia paulista, no DOI-CODI.
Dilma teria participado, na época, do roubo de um cofre pertencente ao ex-governador de São Paulo Ademar de Barros, em 18 de junho de 1969, na cidade do Rio de Janeiro, de onde foram subtraídos 2,6 milhões de dólares. Entretanto, Dilma negou sua participação no evento em uma entrevista concedida ao Programa do Jô. De acordo com ela, "essa história foi difundida, mas na época eu não participei nem planejei o assalto ao cofre do Ademar".
Posteriormente, esteve presa entre 1970 e 1973 nos órgãos públicos de repressão à luta armada e ao terrorismo, época em que diz ter sido torturada. Em dezembro de 2006,a Comissão Especial de Reparação da Secretaria de Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro aprovou um pedido de indenização por parte de Dilma e outras dezoito pessoas presas em dependências de órgãos policiais do governo estadual paulista na década de 1970.(...)"
Pois é, uma ex-terrorista. É uma pena que o brasileiro não tenha memória e nem interesse em conhecer o passado dessa gente.
O grande mal do regime militar foi a tal da anistia. Foi através deste instrumento que essa corja toda voltou ao cenário político e protagonizou, entre outras façanhas, o maior escândalo de corrupção já visto na história do Brasil: o mensalão.
E você, quer uma ex-terrorista no poder?
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